domingo, 18 de setembro de 2011

Fanta Uva



Ontem no intervalo da pós tinha Fanta Uva pra acompanhar as bolachinhas.
Fanta Uva.. Fanta Uva!!

Poxa vida, há quanto tempo eu não bebia Fanta Uva? Já faz tanto tempo que eu não sei dizer.
E por que será que hoje em dia eu só tomo Guaraná, Coca-Cola ou Pepsi? Por que eu não bebo mais a Fanta Uva?!
Muito preconceito ronda esse refrigerante roxo.
Todo mundo já tomou Fanta Uva quando criança. E toda criança gosta! Afinal de contas, é roxo!!
É a mesma coisa de você dar pra uma criança tomar um copo com Cini de Framboesa. É óbvio que a criança vai gostar de um refrigerante cor-de-rosa!

Por que tem Fanta Laranja no McDonald's, mas não tem Fanta Uva? Por que?!
Por um acaso é porque Fanta Laranja tem suco natural de laranja na composição? (Será que alguém realmente acredita nisso?)
Será por que há boatos que faz ainda mais mal do que o normal? (Hipocrisia descarada)

Abaixo o preconceito com a Fanta Uva!
Fanta Uva é um refrigerante como outro qualquer e tem direito de ser apreciado como os demais de seu grupo!
Não podemos discrimina-lo por ser roxo, fazer espuma lilás e ter cheirinho de bala de uva.
Um dia todos nós gostamos de encher o copo e ficar com um "bigodinho" roxo depois de tomar, para ficar tentando limpar com a língua.

E viva o dia em que todos nós resolvemos misturar o maior número de refrigerantes num só copo pra ver o sabor que iria ficar!

Eca!

domingo, 14 de agosto de 2011

edge of desire



Young and full of running
Tell me where's that taking me?
Just a great figure eight or a tiny infinity

Love is really nothing
But a dream that keeps waking me
For all of my trying
We still end up dying
How can it be?

Don't say a word, just come over and lie here with me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me

So young and full of running, all the way to the edge of desire
Steady my breathing, silently screaming,
"I have to have you now"
Wired and I'm tired
Think I'll sleep in my clothes on the floor
Maybe this mattress will spin on its axis and find me on yours

Don't say a word just come over and lie here with me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me

Don't say a word just come over and lie here with me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Simples

"Uma pessoa simples, com necessidades simples."


Decepções e desventuras acontecem na vida de todos. Sem exceções.
Assim como certas alegrias. Mesmo que por pouco tempo.

Decidi dar mais importância a essas alegrias, que se tratadas da maneira correta se tornam muito mais intensas.

Afinal, a vida pode até não ser tão curta como dizem, mas ela definitivamente passa muito rápido. E é uma só.

Nem sempre existem segundas chances. Então viva intensamente, sim, mas sem nunca desrespeitar nem ferir ninguém.
Nunca traia a confiança de ninguém. Acredite: você não gostaria se alguém o fizesse com você.

Respeite seus pais. Ame-os além disso.

Aceite a Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador. Só ele morreu para que você pudesse viver.

Se você gosta de alguém, demonstre.

Se você ama alguém, demonstre, fale, e acima de tudo, ame.
E não deixe isso pra depois. Você não sabe o que pode acontecer com esse alguém no dia de amanhã, e por isso pode perder a chance de fazer alguém muito feliz.

Faça feliz as pessoas a sua volta e seja feliz.

Eu decidi viver assim. E você? 

domingo, 27 de março de 2011

Peripécias em Penápolis

Visitar Penápolis me concedeu uma nova compreensão do que é "calor".
Bom, pra introduzir você, Penápolis é uma cidadezinha do estado de São Paulo que fica perto de Araçatuba, com quase 60.000 habitantes. Sua história vem desde 1908, mas foi elevada a categoria de município em 1913.
Nessa cidadezinha mora a família de uma grande amiga minha, Mayara, cuja irmã se casou ontem.
Eu, meu namorado, e mais duas amigas aqui  de Maringá fomos até Penápolis para a celebração deste casamento.
Como a cidade fica a cerca de 350 km daqui, chegamos lá por volta das 15:30, sem muitos problemas, já que usamos um GPS para isso.
Ao sair do carro - que estava com o ar condicionado ligado durante toda a viagem - percebi que a Mayara tinha razão em dizer que a cidade era muito quente. O casamento era às 20h, e até lá sofri com o calor de mais ou menos 35°.
Na igreja e na festa todos suamos como se estivéssemos numa sauna e então eu, cansada, decidi ir embora para tomar um banho gelado e dormir em frente a um ventilador.
O único problema é que eu resolvi ir sozinha. Garçons colocaram grandes tupperwares com a comida que havia sobrado para que eu levasse para a casa da noiva dentro do porta malas, e ali já caiu um belo monte de arroz num canto do porta malas (detalhe: o carro não era meu). Eu, já muito feliz, dei partida e fui embora.
Era cerca de 2h da manhã e eu estava sem celular. Depois de algumas voltas eu me dei conta de que estava completamente perdida.
"Perdida, em uma cidade que você não conhece, você não sabe chegar na casa e nem sabe voltar, não tem um celular para ligar para alguém, e não há nenhuma alma viva na rua desta cidade nesse horário para pedir informações" - era o que eu dizia para eu mesma.
Rodei, rodei, rodei... Até que vi um boteco com certa movimentações de senhores e senhoras (cerca de 5 pessoas no total), tomei coragem e pedi a informação que precisava:
- Por favor, como faço para chegar à drogaria do Laranja?
- Viiiiiiirge, moça, cê tá bem longe, eim! - Falou uma das senhoras, em tom de deboche.
- Calma, moça - disse o senhor quando se aproximou - pra onde, certinho, você quer ir?
Aí então eu falei para ele onde precisava ir, ele me explicou com bastantes detalhes e eu fui embora, feliz, insegura e com vergonha da senhora que não parava de rir de mim.
Segui as instruções e consegui chegar à casa. Nossa, que alegria! Depois de uma meia hora perdida na cidade.. Que alegria!!! Aahahahahah!
Tudo bem que ainda tive que descarregar o carro e dar uma limpada no porta malas cheio de arroz, mas só de chegar a alegria foi tão sincera que eu nem me importei.
O calor que precedeu a volta hoje foi ainda pior, mas francamente, por mim eu passava vários dias por lá fácil, fácil.
Apesar de tudo Penápolis me deixou uma ótima primeira impressão. Talvez por causa da família que tenha me hospedado por lá, ou por que fiquei cercada de pessoas queridas. Não sei. Sei que eu gostei.
E sei que agora que passei um bom tempo rodando aquela cidade de carro, devo conhecer ela muito bem, já! Mesmo sem o GPS! oO

Em resumo: Penápolis e seu calor são únicos. E especiais.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Um sonho que tive

Roubei o título de uma das músicas do Nanan pra esse post por que era muito necessário.
Ultimamente eu tenho lembrado dos meus sonhos e, francamente, estão ficando cada vez mais estranhos.
Um dos sonhos que tive essa noite eu faço questão de publicar aqui.


Eu estava na praia com o namorado e com amigos, e depois de entrar no mar decidi tomar banho.
Ao chegar no chuveiro eu percebi que o box era num lugar público, como numa praça, que ficava há uns 150 metros da praia. Eu estava vestindo um maiô roxo, e decidi que teria que tomar banho com ele.
As pessoas passavam e faziam piada, conforme eu tomava banho o box ia ficando meio alagado por que o ralo não dava conta da água, mas beleza, eu estava tranquila.
Até que então, aparecem meus pais falando pra eu sair daquele chuveiro no meio da praça, e no meio da bronca, comecei a ouvir um barulho estranho vindo da praia, e quando olhei em direção ao mar vi uma grande onda cinza de fumaça sobre o mar e vindo em minha direção, como se fosse uma tempestade de areia cinza.
tempestade de areia
Na frente dessa onda havia um leão todo preto gigante, correndo de um lado pro outro atrás das pessoas à sua frente. Chamei meus pais para se refugiarem num buraco que eu havia encontrado e conseguimos nos proteger da onda cinza que passou sobre nossas cabeças.
Ao sair do burado, olhei novamente para o horizonte e percebi que um novo animal havia aparecido: dessa vez era uma pantera negra, também gigante, que usava uma regata branca surrada e patins, além de andar somente nas patas traseiras.
A praia e a praça estavam um caos. Pessoas mortas ao chão e outras correndo em todas as direções gritando por socorro.
Eu e meus pais decidimos sair dali e voltar para casa. Mas a gente sabia que para não chamar a atenção daqueles ou de outros monstros que viessem a aparecem, nós deveríamos ir andando, e não correndo.
Ao chegar numa estradinha, saindo daquela praia, surgiu uma mulher gritando e fugindo de alguma coisa.
Ela estava fugindo de outra pessoa, que babava, rosnava e tentava mordê-la.
Ao passar do nosso lado, essa "pessoa" pulou em cima de mim, e antes que pudesse me morder outra pessoa nos separou.
Com o susto que levei com essa terceira pessoa nos empurrando, eu acordei.


E aí? Faz todo sentido, né?

quarta-feira, 16 de março de 2011

Praia da Ferrugem

Em Ferrugem não existe groselha.
Ao entrar em um dos mercadinhos:
- Moça, você tem groselha?
- Gro o que? Groselha? Não, essa não veio aqui não...


(expressão de indignação)


Pelo menos posso afirmar que esse é um dos únicos - se não for o único - aspectos negativos daquela praia.
As pessoas da parte comercial por lá são meio despreparadas e têm um problema sério em querer colocar ovo em todo prato de comida ou lanche.
Mas em compensação, a praia é linda, as coisas em geral não são muito caras, a festa na rua é incessante no carnaval e, diferentemente das praias do Paraná que eu estava acostumada, as pessoas por lá são predominantemente bonitas. De ambos os sexos. Além do mais, é uma ótima praia para surfar. (eu surfo muuuuito! ahahahah)
Fiquei uma semana por lá, e curti muito! Aliás, fica difícil não curtir naquela praia.


A praia da Ferrugem é uma das praia de Garopaba, Santa Catarina, e fica à 89 km de distância do sul de Florianópolis.
A praia tem um canal que a separa da praia da Barra, e esse canal, quando está cheio de areia, deixa a água com uma cor amarelada, que lembra ferrugem, e aí vem o nome da Praia da Ferrugem.


Ou seja, vão pra lá carnaval do ano que vem! São Chico não tá com nada! Mas deixo um conselho: levem groselha de suas casas.
:)

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Changing the subject


Tá, sei que no fim não escrevi tudo que eu disse que ia escrever sobre BsAs, mas acho que consegui passar pelo menos uma idéia à vocês.
Mesmo por que quero mudar de assunto pra falar um pouco sobre formaturas, já que a minha está chegando.
Posso afirmar que uma das melhores partes de estudar na UEM são as férias, que são demasiadamente longas, se comparadas às demais instituições da região. E uma das melhores partes dessas férias, são os tão esperados bailes de formatura.
Claro que esses bailes são muito mais legais para os próprios formandos. Digo, pelo menos era assim: hoje em dia pessoas que não conhecem nenhum formando sequer não fazem nenhuma cerimônia (e alguns sequer têm escrúpulos), e vão nessas festas como se fosse a última festa a ser vivida, causando, literalmente.
Antigamente festa de formatura nenhuma era open bar de cerveja e gelo. Nem mesmo de refrigerante!
Mas agora, com o Paraguai e seus whiskys deliciosamente baratos e toda bebida liberada a noite toda, fica difícil. As festas estão cada vez mais lotadas, com pessoas cada vez mais estranhas, que têm idéias cada vez mais idiotas (fato inegável!).
Eu não posso dizer que não sou uma dessas pessoas esquisitas, mas que isso já está ficando chato, ah, isso ninguém pode negar.
Com o baile de formatura da minha sala chegando comecei a pensar nisso, e cheguei a uma conclusão: ...
Gastei uma nota no meu vestido, vou passar horas no salão, vou sofrer a noite toda com uma sandália de salto exageradamente alta, pra no meio da festa me desfazer em suor e me descabelar dançando "Olha a onda" e "Macho man".
Mas vai valer a pena, eu sei que vai.
Só espero que as pessoas estranhas que estejam lá sejam legais! É tudo que eu posso pedir!
:D

domingo, 9 de janeiro de 2011

Buenos fucking Aires III

"Nos dois primeiros dias lá, eu odiei Buenos Aires", comecei contando para Alexandre.
E é a mais pura verdade, e eu ainda não tinha dito isso aqui!
Minha primeira impressão foi uma cidade suja (extremamente suja), fétida, perigosa e feia.
Há cerca de três meses atrás eu conheci São Paulo, capital, e devo dizer que nesses quesitos supracitados eu também não virei fã da cidade. Mas Buenos Aires conseguiu ser ainda pior.
À primeira vista, claro.
Porque depois que essa impressão ruim passa e você consegue abrir seus olhos e seus sentidos para outras coisas que você não havia visto antes.
Daí então começa a perceber a beleza e a funcionalidade que antes não era tão explícita. E começa a entender e a compreender, principalmente, a cultura local, tão diferente da nossa.
Hoje eu digo, com toda certeza, que adorei a viagem, adorei os lugares que conheci, adorei as amizades que tive a oportunidade de fazer e adorei a experiência toda em si. Mas nem sei exatamente por que!
Talvez por que as pessoas por lá falam de um jeito de eu acho engraçado, ou por que tudo lá é muito mais barato do que aqui, ou ainda por que tem casquinha de dulche de leche no Burger King..
O fato é que, respondendo a pergunta que todos me fazem quanto a essa viagem: Sim, eu recomendo. E não, os argentinos não são tão chatos. (hehe!)
:)

domingo, 2 de janeiro de 2011

Buenos fucking Aires II


Que demora pra escrever mais, né?

É, eu sei.. Mas essa nova rotina de ter que procurar trabalho e pós graduação não tá deixando muito tempo de sobra..

Enfim! Feliz ano novo pra quem eu ainda não tive a oportunidade de desejar! 2011 vai trazer muita coisa boa. Tenho certeza disso!

Agora, continuando o papo sobre Buenos Aires, nesse post vou falar um pouco de alguns lugares que pude conhecer por lá.

Inclusive, esse post vai especialmente para o Lucas, que me pediu pra escrever sobre isso!

Bom, no que diz respeito aos pontos turísticos, posso afirmar com toda certeza que não conheci nem um terço do que se tinha para ver. Mas não foi culpa nossa! Nós fizemos até um roteiro para que pudéssemos ver de tudo, mas algumas coisas como chuva, falta de dinheiro, e reformas, fugiram do nosso controle.

Se está se perguntando "como assim?", não tem problema, já vou explicar:

Na noite em que chegamos, percebemos que nosso hostel era realmente muito bem localizado, no centro, e pertíssimo do primeiro ponto turístico avistado por nós, o Obelisco, que foi uma verdadeira decepção (por que nada mais é que um negócio sem graça) Extremamente sem graça.

Já no dia seguinte acordamos cedo, tomamos café-da-manhã, pedimos instruções dos colectivos (ônibus) que deveríamos tomar, pegamos um mapa da cidade, e seguimos para novos pontos a serem conhecidos, ficando o dia todo na rua, almoçando em qualquer lugar barato, e voltando no final da tarde para o hostel para irmos aos boliches (baladas).

E assim foram todos os dias, sendo que a única diferença estava no transporte, uma vez que utilizava-mos colectivos ou subte (metrô). Porém nem tudo eram rosas.

No dia em que fomos conhecer o bairro La Boca, onde fica o Caminito e o estádio do La Bombonera (onde por sinal gostamos muito de conhecer, apesar de ser um bairro um pouco peligroso e de tudo por lá ser bem carinho, inclusive o tour no estádio, foi super divertido) conhecemos muitas coisas.

Mas quando chegou a hora de irmos embora, estava chovendo, e muito. Para a nossa alegria, estávamos muito longe do nosso hostel, não conhecíamos nada da cidade ainda (o que nos impedia de pegar um ônibus ou um metrô), não podíamos confiar nas pessoas naquele bairro, e estava demasiado difícil pegar um táxi.

Depois de um bom tempo esperando, conseguimos um táxi, mas não sabíamos falar para onde estávamos indo, uma vez que não havíamos almoçado, e queríamos ficar em um Mc Donald's.

Eu tentava, inutilmente, falar com o motorista do táxi: por favor, deseamos ir a un Mc Donald's.

(Expressão de confusão e silêncio)

M-c D-o-n-a-l-d-s!

(Expressão de confusão ainda mais forte)

Avenida Nueve de Julio, por favor! (chutei na sorte, por que eu sabia que em algum lugar por lá haveria um Mc).

O motorista entendeu e seguiu dirigindo no meio do dilúvio. Alguns minutos depois, passando na frente de um Mc, todas no carro gritamos: acááá!!

E ele: ah, sí, Madona!

¬¬

Fiquei no veneno. Paguei o táxi e descemos. Comemos o lanche, que estava frio, por sinal, e fomos embora a pé, para tomar um pouco de chuva e conhecer um pouco dos nomes das ruas!

Chegamos no hostel, nos trocamos, e nos preparamos para nosso primeiro boliche, numa boate chamada Kika, que ficava no bairro de Palermo (onde ficam grande parte dos boliches).

(É interessante dizer que lá as festas não abrem antes das 2h da matina.. Tudo começa tarde e termina muiiito tarde)

O lugar era grande, dividido em dois ambientes: um tocando música eletrônica e outro tocando reggaetown.

Uma festa extremamente divertida, com um pessoal muito animado, dançando o reggaetown sem vergonha de ninguém!

As bebidas na balada era muito caras, e a galera bem esquisita, mas eu, particularmente, adorei o lugar!

Voltamos pro hostel e dormimos por algumas horinhas até recomeçar tudo de novo.

Nossa, como esse post já tá grande!

Já sei.. Vou fazer o seguinte, amanhã falou dos outros dias de maneira mais sucinta. Juro!

:)

Até mais, boludos!


( Ah, e só pra terminar, pra quem andou me perguntando a Meg tá indo bem. Está se tratando com remédios pro coração, pro rim, e até gardenal ela tá tomando agora. Ela ainda não está estável como os veterinários esperam, mas ela está melhorzinha. Agradeço o apoio :D )