domingo, 31 de maio de 2009

apenas mais uma.

E até "por favor" eu pedi, mas, pra minha infelicidade, de nada adiantou.

Eu sempre tive consciência de que as coisas mudam, mas nunca imaginei que determinadas mudanças chegariam tão cedo.

É. As coisas mudam. E mudaram. E provavelmente continuarão mudando.

E qual a postura devida para isso?

Esperar pra ver o que acontece?

O problema é que esse tipo de atitude - ou falta dela - não combina muito com meu jeito de ser e de levar as coisas.

Então eu pergunto novamente, com a mesma melhor formulada e com mais sinceridade: qual a postura que eu deveria ter - mas provavelmente não vou - nessa situação?

Sinceramente, é uma boa pergunta, certo?
Tão boa que eu já me confortei com a idéia de que ninguém pode me respondê-la.


obs:o chinelo verde-água está de volta :D

segunda-feira, 18 de maio de 2009

chinelo verde-água...

você decide que vai faltar na aula numa quinta-feira e pensa: êba! hoje meu dia vai ser tuuuudo de bom!
daí você acorda, levanta da cama, e procura seu chinelo, afinal de contas, você não gosta de andar descalço no frio.
Cadê seu chinelo? Ué? Cadê?!

No pé da sua diarista.
Como quem não quer nada você pergunta: ô, fulana, você viu meu chinelo verde água? e, dando uma de JOÃO SEM BRAÇO, ela responde: ahh, eu to usando por que o meu tava escorregando demais.

(silêncio incômodo)


E você responde com toda a graça que tudo bem, não tem importância, é só ela colocar no lugar depois.

Você vai trabalhar, e quando volta, quer colocar seu chinelo, afinal de contas, você gosta de tirar o sapato quando chega em casa, mas não gosta de andar descalço no frio.
E... Ué? Cadê seu chinelo?!
"ô, mãe, você viu meu chinelo verde-água em algum lugar?"
"não filha, num vi não".

e passa a sexta, o sábado e o domingo, e nada do bendito chinelo.
Mas você sabe que nas segundas ela vem trabalhar, então é só perguntar e usar o tão querido chinelo.

Segunda feira de manhã ela chega, e a primeira coisa a perguntar é: " fulana, e meu chinelo verde-água? precisei dele fim de semana e não encontrei..."
E então, a famigerada resposta: "ah, quinta eu fui embora correndo e nem vi que tava com ele no pé. Quando eu cheguei em casa que eu fui ver..."
"tá, então você trouxe ele com você, né?" (expectativa.......)
"esqueci! ahh, eu e minha cabeça..."
"traz na quinta, por favor? eu num tenho outro chinelo - muito menos verde-água!"



e o desfecho - ou não - da história será publicado depois da aguardada quinta feira....

sábado, 25 de abril de 2009

3.. 2.. 1.. FIGHT!

e então? quem ganha a luta?
façam suas apostas! xD

segunda-feira, 30 de março de 2009

o beijo

Ela na ponta dos pés.
Ele avançando o peito.
Ela sem entender como ele imobilizou suas duas mãos com apenas um braço.
Ele pressionando o abdômen, colando as pernas, travando o pescoço, puxando o cabelo.
Ela asfixiada, querendo ao mesmo tempo fugir e ser pega.
O que fazem suas bocas, línguas e lábios, depois de tudo isso, não importa.

segunda-feira, 9 de março de 2009

[post novo MUITO útil]

Bom, e cá estou eu, escrevendo, atendendo à pedidos..
Admito que de vez em quando até me vem uma boa idéia para expor por aqui, mas sempre acabo me envolvendo em alguma outra coisa, e de tanto deixar pra depois, no fim nada rola, nada acontece, e eu acabo esquecendo o que teria sido, pelo menos em algum momento, uma possível grande idéia. Uma possível grande piada. Uma possível grande história. Ou pelo menos é por aí. Coisas do tipo.
Eu e meu esquecimento.
"Aliás, isso é um problema."
O que de interessante eu posso dizer que me lembro no momento?
"I am a banana!"

Bom, na realidade, eu ainda não descobri pra quê exatamente eu tenho esse blog. Ou por quê eu ainda continuo com ele.
Se você leu isto até o final, por favor, deixe um comentário me dizendo sobre o que - ou simplesmente o que - eu deveria, ou simplesmente seria legal escrever aqui.
Isso ainda é um mistério pra mim e como eu imagino quem serão as pessoas a postar, vai ser uma verdadeira comédia ler a resposta de vocês.

o-o-obrigadinha.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

como pode o tempo passar relativamente rápido para um, e tão devagar para outro, se, de fato, o tempo é o mesmo, com a mesma duração, que deveria ser igual para ambos?
isso pode acabar sendo injusto com um dos dois indivíduos envolvidos.
certo?

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

"fixação", por Larissa Melo

a "fixação" por algo ou alguém ocorre quando aquilo passa a ser a nova e única razão para sua existência;
quando percebe-se que, sem aquilo, é melhor nem estar vivo;
quando torna-se o único motivo pra te fazer seguir em frente;
quando se toca que perde seu sono por causa "dele", mas quando dorme, sonha; e quando sonha, percebe que "ele" se tornou o motivo e a essência dos seus sonhos;
quando faz com que todo o resto não signifique nada;
quando aquilo toma toda a sua atenção, devoção, e toma a sua energia;
quando faz com que todo o esforço, irrevogavelmente, valha a pena;
assim como dito no dicionário: "apego exagerado, doentio, a uma pessoa ou a uma coisa."

e, definitivamente, é assim que me sinto com relação à manteiga de amendoim.
preciso conhecer este desconhecido, para que eu possa consumi-lo antes que ele o faça comigo, e seja tarde demais.