
sexta-feira, 17 de julho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
estágio remunerado
Trabalhar na prefeitura sempre foi uma verdadeira aventura. Uma história estranha atrás da outra.
Afinal, o que você faria se logo depois de parcelar anos de impostos atrasados de um sujeito, ele levantasse da cadeira que se encontra em sua frente, olhasse nos seus olhos, pegasse a sua mão e começasse a cantar "We are the world" - mas, obviamente com a letra completamente errada?
Ou com que cara você atenderia uma pessoa chamada Benito Mussolini? Ou Marciano Verdinho? Ou ainda "fulana" Bogas Bendadas?
É. Pensem e depois me falem.
E só pra constar, Fuck é um sobrenome. oO
Afinal, o que você faria se logo depois de parcelar anos de impostos atrasados de um sujeito, ele levantasse da cadeira que se encontra em sua frente, olhasse nos seus olhos, pegasse a sua mão e começasse a cantar "We are the world" - mas, obviamente com a letra completamente errada?
Ou com que cara você atenderia uma pessoa chamada Benito Mussolini? Ou Marciano Verdinho? Ou ainda "fulana" Bogas Bendadas?
É. Pensem e depois me falem.
E só pra constar, Fuck é um sobrenome. oO
domingo, 31 de maio de 2009
apenas mais uma.
E até "por favor" eu pedi, mas, pra minha infelicidade, de nada adiantou.
Eu sempre tive consciência de que as coisas mudam, mas nunca imaginei que determinadas mudanças chegariam tão cedo.
É. As coisas mudam. E mudaram. E provavelmente continuarão mudando.
E qual a postura devida para isso?
Esperar pra ver o que acontece?
O problema é que esse tipo de atitude - ou falta dela - não combina muito com meu jeito de ser e de levar as coisas.
Então eu pergunto novamente, com a mesma melhor formulada e com mais sinceridade: qual a postura que eu deveria ter - mas provavelmente não vou - nessa situação?
Sinceramente, é uma boa pergunta, certo?
Tão boa que eu já me confortei com a idéia de que ninguém pode me respondê-la.
obs:o chinelo verde-água está de volta :D
Eu sempre tive consciência de que as coisas mudam, mas nunca imaginei que determinadas mudanças chegariam tão cedo.
É. As coisas mudam. E mudaram. E provavelmente continuarão mudando.
E qual a postura devida para isso?
Esperar pra ver o que acontece?
O problema é que esse tipo de atitude - ou falta dela - não combina muito com meu jeito de ser e de levar as coisas.
Então eu pergunto novamente, com a mesma melhor formulada e com mais sinceridade: qual a postura que eu deveria ter - mas provavelmente não vou - nessa situação?
Sinceramente, é uma boa pergunta, certo?
Tão boa que eu já me confortei com a idéia de que ninguém pode me respondê-la.
obs:o chinelo verde-água está de volta :D
segunda-feira, 18 de maio de 2009
chinelo verde-água...
você decide que vai faltar na aula numa quinta-feira e pensa: êba! hoje meu dia vai ser tuuuudo de bom!
daí você acorda, levanta da cama, e procura seu chinelo, afinal de contas, você não gosta de andar descalço no frio.
Cadê seu chinelo? Ué? Cadê?!
No pé da sua diarista.
Como quem não quer nada você pergunta: ô, fulana, você viu meu chinelo verde água? e, dando uma de JOÃO SEM BRAÇO, ela responde: ahh, eu to usando por que o meu tava escorregando demais.
(silêncio incômodo)
E você responde com toda a graça que tudo bem, não tem importância, é só ela colocar no lugar depois.
Você vai trabalhar, e quando volta, quer colocar seu chinelo, afinal de contas, você gosta de tirar o sapato quando chega em casa, mas não gosta de andar descalço no frio.
E... Ué? Cadê seu chinelo?!
"ô, mãe, você viu meu chinelo verde-água em algum lugar?"
"não filha, num vi não".
e passa a sexta, o sábado e o domingo, e nada do bendito chinelo.
Mas você sabe que nas segundas ela vem trabalhar, então é só perguntar e usar o tão querido chinelo.
Segunda feira de manhã ela chega, e a primeira coisa a perguntar é: " fulana, e meu chinelo verde-água? precisei dele fim de semana e não encontrei..."
E então, a famigerada resposta: "ah, quinta eu fui embora correndo e nem vi que tava com ele no pé. Quando eu cheguei em casa que eu fui ver..."
"tá, então você trouxe ele com você, né?" (expectativa.......)
"esqueci! ahh, eu e minha cabeça..."
"traz na quinta, por favor? eu num tenho outro chinelo - muito menos verde-água!"
e o desfecho - ou não - da história será publicado depois da aguardada quinta feira....
daí você acorda, levanta da cama, e procura seu chinelo, afinal de contas, você não gosta de andar descalço no frio.
Cadê seu chinelo? Ué? Cadê?!
No pé da sua diarista.
Como quem não quer nada você pergunta: ô, fulana, você viu meu chinelo verde água? e, dando uma de JOÃO SEM BRAÇO, ela responde: ahh, eu to usando por que o meu tava escorregando demais.
(silêncio incômodo)
E você responde com toda a graça que tudo bem, não tem importância, é só ela colocar no lugar depois.
Você vai trabalhar, e quando volta, quer colocar seu chinelo, afinal de contas, você gosta de tirar o sapato quando chega em casa, mas não gosta de andar descalço no frio.
E... Ué? Cadê seu chinelo?!
"ô, mãe, você viu meu chinelo verde-água em algum lugar?"
"não filha, num vi não".
e passa a sexta, o sábado e o domingo, e nada do bendito chinelo.
Mas você sabe que nas segundas ela vem trabalhar, então é só perguntar e usar o tão querido chinelo.
Segunda feira de manhã ela chega, e a primeira coisa a perguntar é: " fulana, e meu chinelo verde-água? precisei dele fim de semana e não encontrei..."
E então, a famigerada resposta: "ah, quinta eu fui embora correndo e nem vi que tava com ele no pé. Quando eu cheguei em casa que eu fui ver..."
"tá, então você trouxe ele com você, né?" (expectativa.......)
"esqueci! ahh, eu e minha cabeça..."
"traz na quinta, por favor? eu num tenho outro chinelo - muito menos verde-água!"
e o desfecho - ou não - da história será publicado depois da aguardada quinta feira....
sábado, 25 de abril de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
o beijo
Ela na ponta dos pés.
Ele avançando o peito.
Ela sem entender como ele imobilizou suas duas mãos com apenas um braço.
Ele pressionando o abdômen, colando as pernas, travando o pescoço, puxando o cabelo.
Ela asfixiada, querendo ao mesmo tempo fugir e ser pega.
O que fazem suas bocas, línguas e lábios, depois de tudo isso, não importa.
Ele avançando o peito.
Ela sem entender como ele imobilizou suas duas mãos com apenas um braço.
Ele pressionando o abdômen, colando as pernas, travando o pescoço, puxando o cabelo.
Ela asfixiada, querendo ao mesmo tempo fugir e ser pega.
O que fazem suas bocas, línguas e lábios, depois de tudo isso, não importa.
segunda-feira, 9 de março de 2009
[post novo MUITO útil]
Bom, e cá estou eu, escrevendo, atendendo à pedidos..
Admito que de vez em quando até me vem uma boa idéia para expor por aqui, mas sempre acabo me envolvendo em alguma outra coisa, e de tanto deixar pra depois, no fim nada rola, nada acontece, e eu acabo esquecendo o que teria sido, pelo menos em algum momento, uma possível grande idéia. Uma possível grande piada. Uma possível grande história. Ou pelo menos é por aí. Coisas do tipo.
Eu e meu esquecimento.
"Aliás, isso é um problema."
O que de interessante eu posso dizer que me lembro no momento?
"I am a banana!"
Bom, na realidade, eu ainda não descobri pra quê exatamente eu tenho esse blog. Ou por quê eu ainda continuo com ele.
Se você leu isto até o final, por favor, deixe um comentário me dizendo sobre o que - ou simplesmente o que - eu deveria, ou simplesmente seria legal escrever aqui.
Isso ainda é um mistério pra mim e como eu imagino quem serão as pessoas a postar, vai ser uma verdadeira comédia ler a resposta de vocês.
o-o-obrigadinha.
Admito que de vez em quando até me vem uma boa idéia para expor por aqui, mas sempre acabo me envolvendo em alguma outra coisa, e de tanto deixar pra depois, no fim nada rola, nada acontece, e eu acabo esquecendo o que teria sido, pelo menos em algum momento, uma possível grande idéia. Uma possível grande piada. Uma possível grande história. Ou pelo menos é por aí. Coisas do tipo.
Eu e meu esquecimento.
"Aliás, isso é um problema."
O que de interessante eu posso dizer que me lembro no momento?
"I am a banana!"
Bom, na realidade, eu ainda não descobri pra quê exatamente eu tenho esse blog. Ou por quê eu ainda continuo com ele.
Se você leu isto até o final, por favor, deixe um comentário me dizendo sobre o que - ou simplesmente o que - eu deveria, ou simplesmente seria legal escrever aqui.
Isso ainda é um mistério pra mim e como eu imagino quem serão as pessoas a postar, vai ser uma verdadeira comédia ler a resposta de vocês.
o-o-obrigadinha.
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