A vitória sobre o mundo, por mais que a gente tente, não traz conforto.
Você não foi chamado pra ser o dono da terra, mas sim o sal terra.
Você não foi chamado pra ser a pessoa mais importante do mundo, mas sim a luz do mundo.
Entre na batalha pelo outro, no desejo de brilhar com o brilho de Deus nesse mundo.
Batalhe pelas causas alheias, tenha uma vida que faça a diferença.
Saia a luta por aqueles que você ama, que te amam e, acima de tudo, que Deus ama.
Homens que realmente lutam pela sua família, não precisam jogar nada na cara de ninguém, porque sabem que sua autoridade vem do Senhor e do Seu poder.
Mulheres que realmente servem ao Senhor não se ressentem por não ter sido valorizadas por quem quer que seja.
Se nós estamos nessa por conta própria, é inevitável que as nossas feridas nunca fechem. Mas se estamos nisso para honrar a Deus e servir as pessoas, seremos os homens e mulheres mais felizes de todo o mundo. Quem entra na luta pelo irmão, é vencedor já de início, antes mesmo de a luta começar.
O vencedor segundo Deus é aquele que faz da luta uma oportunidade pra glorificar a Deus. É aquele que sabe que o mérito não é dele e que foi abençoado, tributando a glória disso ao Senhor. É aquele que tem o privilégio de lutar e não somente de vencer.
Não importa se o que você está fazendo vá dar certo ou não. O que realmente importa é você estar fazendo a coisa certa.
Estradas existem para caminhos e não para destinos.
Um homem pode ganhar um mundo inteiro e perder sua alma.
Por isso, da próxima vez que sentir aquela sensação de vazio, mesmo conquistando as coisas que sempre desejou no mundo, lembre-se do que realmente te falta: Deus.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
domingo, 18 de setembro de 2011
Fanta Uva
Ontem no intervalo da pós tinha Fanta Uva pra acompanhar as bolachinhas.
Fanta Uva.. Fanta Uva!!
Poxa vida, há quanto tempo eu não bebia Fanta Uva? Já faz tanto tempo que eu não sei dizer.
E por que será que hoje em dia eu só tomo Guaraná, Coca-Cola ou Pepsi? Por que eu não bebo mais a Fanta Uva?!
Muito preconceito ronda esse refrigerante roxo.
Todo mundo já tomou Fanta Uva quando criança. E toda criança gosta! Afinal de contas, é roxo!!
É a mesma coisa de você dar pra uma criança tomar um copo com Cini de Framboesa. É óbvio que a criança vai gostar de um refrigerante cor-de-rosa!
Por que tem Fanta Laranja no McDonald's, mas não tem Fanta Uva? Por que?!
Por um acaso é porque Fanta Laranja tem suco natural de laranja na composição? (Será que alguém realmente acredita nisso?)
Será por que há boatos que faz ainda mais mal do que o normal? (Hipocrisia descarada)
Abaixo o preconceito com a Fanta Uva!
Fanta Uva é um refrigerante como outro qualquer e tem direito de ser apreciado como os demais de seu grupo!
Não podemos discrimina-lo por ser roxo, fazer espuma lilás e ter cheirinho de bala de uva.
Um dia todos nós gostamos de encher o copo e ficar com um "bigodinho" roxo depois de tomar, para ficar tentando limpar com a língua.
E viva o dia em que todos nós resolvemos misturar o maior número de refrigerantes num só copo pra ver o sabor que iria ficar!
Eca!
domingo, 14 de agosto de 2011
edge of desire
Young and full of running
Tell me where's that taking me?
Just a great figure eight or a tiny infinity
Love is really nothing
But a dream that keeps waking me
For all of my trying
We still end up dying
How can it be?
Don't say a word, just come over and lie here with me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me
So young and full of running, all the way to the edge of desire
Steady my breathing, silently screaming,
"I have to have you now"
Wired and I'm tired
Think I'll sleep in my clothes on the floor
Maybe this mattress will spin on its axis and find me on yours
Don't say a word just come over and lie here with me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me
Don't say a word just come over and lie here with me
'Cause I'm just about to set fire to everything I see
I want you so bad I'll go back on the things I believe
There I just said it, I'm scared you'll forget about me
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Simples
"Uma pessoa simples, com necessidades simples."
Decepções e desventuras acontecem na vida de todos. Sem exceções.
Assim como certas alegrias. Mesmo que por pouco tempo.
Decidi dar mais importância a essas alegrias, que se tratadas da maneira correta se tornam muito mais intensas.
Afinal, a vida pode até não ser tão curta como dizem, mas ela definitivamente passa muito rápido. E é uma só.
Nem sempre existem segundas chances. Então viva intensamente, sim, mas sem nunca desrespeitar nem ferir ninguém.
Nunca traia a confiança de ninguém. Acredite: você não gostaria se alguém o fizesse com você.
Respeite seus pais. Ame-os além disso.
Aceite a Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador. Só ele morreu para que você pudesse viver.
Se você gosta de alguém, demonstre.
Se você ama alguém, demonstre, fale, e acima de tudo, ame.
E não deixe isso pra depois. Você não sabe o que pode acontecer com esse alguém no dia de amanhã, e por isso pode perder a chance de fazer alguém muito feliz.
Faça feliz as pessoas a sua volta e seja feliz.
Eu decidi viver assim. E você?
domingo, 27 de março de 2011
Peripécias em Penápolis
Visitar Penápolis me concedeu uma nova compreensão do que é "calor".
Bom, pra introduzir você, Penápolis é uma cidadezinha do estado de São Paulo que fica perto de Araçatuba, com quase 60.000 habitantes. Sua história vem desde 1908, mas foi elevada a categoria de município em 1913.
Nessa cidadezinha mora a família de uma grande amiga minha, Mayara, cuja irmã se casou ontem.
Eu, meu namorado, e mais duas amigas aqui de Maringá fomos até Penápolis para a celebração deste casamento.
Como a cidade fica a cerca de 350 km daqui, chegamos lá por volta das 15:30, sem muitos problemas, já que usamos um GPS para isso.
Ao sair do carro - que estava com o ar condicionado ligado durante toda a viagem - percebi que a Mayara tinha razão em dizer que a cidade era muito quente. O casamento era às 20h, e até lá sofri com o calor de mais ou menos 35°.
Na igreja e na festa todos suamos como se estivéssemos numa sauna e então eu, cansada, decidi ir embora para tomar um banho gelado e dormir em frente a um ventilador.
O único problema é que eu resolvi ir sozinha. Garçons colocaram grandes tupperwares com a comida que havia sobrado para que eu levasse para a casa da noiva dentro do porta malas, e ali já caiu um belo monte de arroz num canto do porta malas (detalhe: o carro não era meu). Eu, já muito feliz, dei partida e fui embora.
Era cerca de 2h da manhã e eu estava sem celular. Depois de algumas voltas eu me dei conta de que estava completamente perdida.
"Perdida, em uma cidade que você não conhece, você não sabe chegar na casa e nem sabe voltar, não tem um celular para ligar para alguém, e não há nenhuma alma viva na rua desta cidade nesse horário para pedir informações" - era o que eu dizia para eu mesma.
Rodei, rodei, rodei... Até que vi um boteco com certa movimentações de senhores e senhoras (cerca de 5 pessoas no total), tomei coragem e pedi a informação que precisava:
- Por favor, como faço para chegar à drogaria do Laranja?
- Viiiiiiirge, moça, cê tá bem longe, eim! - Falou uma das senhoras, em tom de deboche.
- Calma, moça - disse o senhor quando se aproximou - pra onde, certinho, você quer ir?
Aí então eu falei para ele onde precisava ir, ele me explicou com bastantes detalhes e eu fui embora, feliz, insegura e com vergonha da senhora que não parava de rir de mim.
Segui as instruções e consegui chegar à casa. Nossa, que alegria! Depois de uma meia hora perdida na cidade.. Que alegria!!! Aahahahahah!
Tudo bem que ainda tive que descarregar o carro e dar uma limpada no porta malas cheio de arroz, mas só de chegar a alegria foi tão sincera que eu nem me importei.
O calor que precedeu a volta hoje foi ainda pior, mas francamente, por mim eu passava vários dias por lá fácil, fácil.
Apesar de tudo Penápolis me deixou uma ótima primeira impressão. Talvez por causa da família que tenha me hospedado por lá, ou por que fiquei cercada de pessoas queridas. Não sei. Sei que eu gostei.
E sei que agora que passei um bom tempo rodando aquela cidade de carro, devo conhecer ela muito bem, já! Mesmo sem o GPS! oO
Em resumo: Penápolis e seu calor são únicos. E especiais.
Bom, pra introduzir você, Penápolis é uma cidadezinha do estado de São Paulo que fica perto de Araçatuba, com quase 60.000 habitantes. Sua história vem desde 1908, mas foi elevada a categoria de município em 1913.
Nessa cidadezinha mora a família de uma grande amiga minha, Mayara, cuja irmã se casou ontem.
Eu, meu namorado, e mais duas amigas aqui de Maringá fomos até Penápolis para a celebração deste casamento.
Como a cidade fica a cerca de 350 km daqui, chegamos lá por volta das 15:30, sem muitos problemas, já que usamos um GPS para isso.
Ao sair do carro - que estava com o ar condicionado ligado durante toda a viagem - percebi que a Mayara tinha razão em dizer que a cidade era muito quente. O casamento era às 20h, e até lá sofri com o calor de mais ou menos 35°.
Na igreja e na festa todos suamos como se estivéssemos numa sauna e então eu, cansada, decidi ir embora para tomar um banho gelado e dormir em frente a um ventilador.
O único problema é que eu resolvi ir sozinha. Garçons colocaram grandes tupperwares com a comida que havia sobrado para que eu levasse para a casa da noiva dentro do porta malas, e ali já caiu um belo monte de arroz num canto do porta malas (detalhe: o carro não era meu). Eu, já muito feliz, dei partida e fui embora.
Era cerca de 2h da manhã e eu estava sem celular. Depois de algumas voltas eu me dei conta de que estava completamente perdida.
"Perdida, em uma cidade que você não conhece, você não sabe chegar na casa e nem sabe voltar, não tem um celular para ligar para alguém, e não há nenhuma alma viva na rua desta cidade nesse horário para pedir informações" - era o que eu dizia para eu mesma.
Rodei, rodei, rodei... Até que vi um boteco com certa movimentações de senhores e senhoras (cerca de 5 pessoas no total), tomei coragem e pedi a informação que precisava:
- Por favor, como faço para chegar à drogaria do Laranja?
- Viiiiiiirge, moça, cê tá bem longe, eim! - Falou uma das senhoras, em tom de deboche.
- Calma, moça - disse o senhor quando se aproximou - pra onde, certinho, você quer ir?
Aí então eu falei para ele onde precisava ir, ele me explicou com bastantes detalhes e eu fui embora, feliz, insegura e com vergonha da senhora que não parava de rir de mim.
Segui as instruções e consegui chegar à casa. Nossa, que alegria! Depois de uma meia hora perdida na cidade.. Que alegria!!! Aahahahahah!
Tudo bem que ainda tive que descarregar o carro e dar uma limpada no porta malas cheio de arroz, mas só de chegar a alegria foi tão sincera que eu nem me importei.
O calor que precedeu a volta hoje foi ainda pior, mas francamente, por mim eu passava vários dias por lá fácil, fácil.
Apesar de tudo Penápolis me deixou uma ótima primeira impressão. Talvez por causa da família que tenha me hospedado por lá, ou por que fiquei cercada de pessoas queridas. Não sei. Sei que eu gostei.
E sei que agora que passei um bom tempo rodando aquela cidade de carro, devo conhecer ela muito bem, já! Mesmo sem o GPS! oO
Em resumo: Penápolis e seu calor são únicos. E especiais.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Um sonho que tive
Roubei o título de uma das músicas do Nanan pra esse post por que era muito necessário.
Ultimamente eu tenho lembrado dos meus sonhos e, francamente, estão ficando cada vez mais estranhos.
Um dos sonhos que tive essa noite eu faço questão de publicar aqui.
Eu estava na praia com o namorado e com amigos, e depois de entrar no mar decidi tomar banho.
Ao chegar no chuveiro eu percebi que o box era num lugar público, como numa praça, que ficava há uns 150 metros da praia. Eu estava vestindo um maiô roxo, e decidi que teria que tomar banho com ele.
As pessoas passavam e faziam piada, conforme eu tomava banho o box ia ficando meio alagado por que o ralo não dava conta da água, mas beleza, eu estava tranquila.
Até que então, aparecem meus pais falando pra eu sair daquele chuveiro no meio da praça, e no meio da bronca, comecei a ouvir um barulho estranho vindo da praia, e quando olhei em direção ao mar vi uma grande onda cinza de fumaça sobre o mar e vindo em minha direção, como se fosse uma tempestade de areia cinza.
Na frente dessa onda havia um leão todo preto gigante, correndo de um lado pro outro atrás das pessoas à sua frente. Chamei meus pais para se refugiarem num buraco que eu havia encontrado e conseguimos nos proteger da onda cinza que passou sobre nossas cabeças.
Ao sair do burado, olhei novamente para o horizonte e percebi que um novo animal havia aparecido: dessa vez era uma pantera negra, também gigante, que usava uma regata branca surrada e patins, além de andar somente nas patas traseiras.
A praia e a praça estavam um caos. Pessoas mortas ao chão e outras correndo em todas as direções gritando por socorro.
Eu e meus pais decidimos sair dali e voltar para casa. Mas a gente sabia que para não chamar a atenção daqueles ou de outros monstros que viessem a aparecem, nós deveríamos ir andando, e não correndo.
Ao chegar numa estradinha, saindo daquela praia, surgiu uma mulher gritando e fugindo de alguma coisa.
Ela estava fugindo de outra pessoa, que babava, rosnava e tentava mordê-la.
Ao passar do nosso lado, essa "pessoa" pulou em cima de mim, e antes que pudesse me morder outra pessoa nos separou.
Com o susto que levei com essa terceira pessoa nos empurrando, eu acordei.
E aí? Faz todo sentido, né?
Ultimamente eu tenho lembrado dos meus sonhos e, francamente, estão ficando cada vez mais estranhos.
Um dos sonhos que tive essa noite eu faço questão de publicar aqui.
Eu estava na praia com o namorado e com amigos, e depois de entrar no mar decidi tomar banho.
Ao chegar no chuveiro eu percebi que o box era num lugar público, como numa praça, que ficava há uns 150 metros da praia. Eu estava vestindo um maiô roxo, e decidi que teria que tomar banho com ele.
As pessoas passavam e faziam piada, conforme eu tomava banho o box ia ficando meio alagado por que o ralo não dava conta da água, mas beleza, eu estava tranquila.
Até que então, aparecem meus pais falando pra eu sair daquele chuveiro no meio da praça, e no meio da bronca, comecei a ouvir um barulho estranho vindo da praia, e quando olhei em direção ao mar vi uma grande onda cinza de fumaça sobre o mar e vindo em minha direção, como se fosse uma tempestade de areia cinza.
![]() |
tempestade de areia |
Ao sair do burado, olhei novamente para o horizonte e percebi que um novo animal havia aparecido: dessa vez era uma pantera negra, também gigante, que usava uma regata branca surrada e patins, além de andar somente nas patas traseiras.
A praia e a praça estavam um caos. Pessoas mortas ao chão e outras correndo em todas as direções gritando por socorro.
Eu e meus pais decidimos sair dali e voltar para casa. Mas a gente sabia que para não chamar a atenção daqueles ou de outros monstros que viessem a aparecem, nós deveríamos ir andando, e não correndo.
Ao chegar numa estradinha, saindo daquela praia, surgiu uma mulher gritando e fugindo de alguma coisa.
Ela estava fugindo de outra pessoa, que babava, rosnava e tentava mordê-la.
Ao passar do nosso lado, essa "pessoa" pulou em cima de mim, e antes que pudesse me morder outra pessoa nos separou.
Com o susto que levei com essa terceira pessoa nos empurrando, eu acordei.
E aí? Faz todo sentido, né?
quarta-feira, 16 de março de 2011
Praia da Ferrugem
Em Ferrugem não existe groselha.
Ao entrar em um dos mercadinhos:
- Moça, você tem groselha?
- Gro o que? Groselha? Não, essa não veio aqui não...
(expressão de indignação)
Pelo menos posso afirmar que esse é um dos únicos - se não for o único - aspectos negativos daquela praia.
As pessoas da parte comercial por lá são meio despreparadas e têm um problema sério em querer colocar ovo em todo prato de comida ou lanche.
Mas em compensação, a praia é linda, as coisas em geral não são muito caras, a festa na rua é incessante no carnaval e, diferentemente das praias do Paraná que eu estava acostumada, as pessoas por lá são predominantemente bonitas. De ambos os sexos. Além do mais, é uma ótima praia para surfar. (eu surfo muuuuito! ahahahah)
Fiquei uma semana por lá, e curti muito! Aliás, fica difícil não curtir naquela praia.
A praia da Ferrugem é uma das praia de Garopaba, Santa Catarina, e fica à 89 km de distância do sul de Florianópolis.
A praia tem um canal que a separa da praia da Barra, e esse canal, quando está cheio de areia, deixa a água com uma cor amarelada, que lembra ferrugem, e aí vem o nome da Praia da Ferrugem.
Ou seja, vão pra lá carnaval do ano que vem! São Chico não tá com nada! Mas deixo um conselho: levem groselha de suas casas.
:)
Ao entrar em um dos mercadinhos:
- Moça, você tem groselha?
- Gro o que? Groselha? Não, essa não veio aqui não...
(expressão de indignação)
Pelo menos posso afirmar que esse é um dos únicos - se não for o único - aspectos negativos daquela praia.
As pessoas da parte comercial por lá são meio despreparadas e têm um problema sério em querer colocar ovo em todo prato de comida ou lanche.
Mas em compensação, a praia é linda, as coisas em geral não são muito caras, a festa na rua é incessante no carnaval e, diferentemente das praias do Paraná que eu estava acostumada, as pessoas por lá são predominantemente bonitas. De ambos os sexos. Além do mais, é uma ótima praia para surfar. (eu surfo muuuuito! ahahahah)
Fiquei uma semana por lá, e curti muito! Aliás, fica difícil não curtir naquela praia.
A praia da Ferrugem é uma das praia de Garopaba, Santa Catarina, e fica à 89 km de distância do sul de Florianópolis.
A praia tem um canal que a separa da praia da Barra, e esse canal, quando está cheio de areia, deixa a água com uma cor amarelada, que lembra ferrugem, e aí vem o nome da Praia da Ferrugem.
Ou seja, vão pra lá carnaval do ano que vem! São Chico não tá com nada! Mas deixo um conselho: levem groselha de suas casas.
:)
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