Ontem no intervalo da pós tinha Fanta Uva pra acompanhar as bolachinhas.
domingo, 18 de setembro de 2011
Fanta Uva
Ontem no intervalo da pós tinha Fanta Uva pra acompanhar as bolachinhas.
domingo, 14 de agosto de 2011
edge of desire
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Simples
domingo, 27 de março de 2011
Peripécias em Penápolis
Bom, pra introduzir você, Penápolis é uma cidadezinha do estado de São Paulo que fica perto de Araçatuba, com quase 60.000 habitantes. Sua história vem desde 1908, mas foi elevada a categoria de município em 1913.
Nessa cidadezinha mora a família de uma grande amiga minha, Mayara, cuja irmã se casou ontem.
Eu, meu namorado, e mais duas amigas aqui de Maringá fomos até Penápolis para a celebração deste casamento.
Como a cidade fica a cerca de 350 km daqui, chegamos lá por volta das 15:30, sem muitos problemas, já que usamos um GPS para isso.
Ao sair do carro - que estava com o ar condicionado ligado durante toda a viagem - percebi que a Mayara tinha razão em dizer que a cidade era muito quente. O casamento era às 20h, e até lá sofri com o calor de mais ou menos 35°.
Na igreja e na festa todos suamos como se estivéssemos numa sauna e então eu, cansada, decidi ir embora para tomar um banho gelado e dormir em frente a um ventilador.
O único problema é que eu resolvi ir sozinha. Garçons colocaram grandes tupperwares com a comida que havia sobrado para que eu levasse para a casa da noiva dentro do porta malas, e ali já caiu um belo monte de arroz num canto do porta malas (detalhe: o carro não era meu). Eu, já muito feliz, dei partida e fui embora.
Era cerca de 2h da manhã e eu estava sem celular. Depois de algumas voltas eu me dei conta de que estava completamente perdida.
"Perdida, em uma cidade que você não conhece, você não sabe chegar na casa e nem sabe voltar, não tem um celular para ligar para alguém, e não há nenhuma alma viva na rua desta cidade nesse horário para pedir informações" - era o que eu dizia para eu mesma.
Rodei, rodei, rodei... Até que vi um boteco com certa movimentações de senhores e senhoras (cerca de 5 pessoas no total), tomei coragem e pedi a informação que precisava:
- Por favor, como faço para chegar à drogaria do Laranja?
- Viiiiiiirge, moça, cê tá bem longe, eim! - Falou uma das senhoras, em tom de deboche.
- Calma, moça - disse o senhor quando se aproximou - pra onde, certinho, você quer ir?
Aí então eu falei para ele onde precisava ir, ele me explicou com bastantes detalhes e eu fui embora, feliz, insegura e com vergonha da senhora que não parava de rir de mim.
Segui as instruções e consegui chegar à casa. Nossa, que alegria! Depois de uma meia hora perdida na cidade.. Que alegria!!! Aahahahahah!
Tudo bem que ainda tive que descarregar o carro e dar uma limpada no porta malas cheio de arroz, mas só de chegar a alegria foi tão sincera que eu nem me importei.
O calor que precedeu a volta hoje foi ainda pior, mas francamente, por mim eu passava vários dias por lá fácil, fácil.
Apesar de tudo Penápolis me deixou uma ótima primeira impressão. Talvez por causa da família que tenha me hospedado por lá, ou por que fiquei cercada de pessoas queridas. Não sei. Sei que eu gostei.
E sei que agora que passei um bom tempo rodando aquela cidade de carro, devo conhecer ela muito bem, já! Mesmo sem o GPS! oO
Em resumo: Penápolis e seu calor são únicos. E especiais.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Um sonho que tive
Ultimamente eu tenho lembrado dos meus sonhos e, francamente, estão ficando cada vez mais estranhos.
Um dos sonhos que tive essa noite eu faço questão de publicar aqui.
Eu estava na praia com o namorado e com amigos, e depois de entrar no mar decidi tomar banho.
Ao chegar no chuveiro eu percebi que o box era num lugar público, como numa praça, que ficava há uns 150 metros da praia. Eu estava vestindo um maiô roxo, e decidi que teria que tomar banho com ele.
As pessoas passavam e faziam piada, conforme eu tomava banho o box ia ficando meio alagado por que o ralo não dava conta da água, mas beleza, eu estava tranquila.
Até que então, aparecem meus pais falando pra eu sair daquele chuveiro no meio da praça, e no meio da bronca, comecei a ouvir um barulho estranho vindo da praia, e quando olhei em direção ao mar vi uma grande onda cinza de fumaça sobre o mar e vindo em minha direção, como se fosse uma tempestade de areia cinza.
tempestade de areia |
Ao sair do burado, olhei novamente para o horizonte e percebi que um novo animal havia aparecido: dessa vez era uma pantera negra, também gigante, que usava uma regata branca surrada e patins, além de andar somente nas patas traseiras.
A praia e a praça estavam um caos. Pessoas mortas ao chão e outras correndo em todas as direções gritando por socorro.
Eu e meus pais decidimos sair dali e voltar para casa. Mas a gente sabia que para não chamar a atenção daqueles ou de outros monstros que viessem a aparecem, nós deveríamos ir andando, e não correndo.
Ao chegar numa estradinha, saindo daquela praia, surgiu uma mulher gritando e fugindo de alguma coisa.
Ela estava fugindo de outra pessoa, que babava, rosnava e tentava mordê-la.
Ao passar do nosso lado, essa "pessoa" pulou em cima de mim, e antes que pudesse me morder outra pessoa nos separou.
Com o susto que levei com essa terceira pessoa nos empurrando, eu acordei.
E aí? Faz todo sentido, né?
quarta-feira, 16 de março de 2011
Praia da Ferrugem
Ao entrar em um dos mercadinhos:
- Moça, você tem groselha?
- Gro o que? Groselha? Não, essa não veio aqui não...
(expressão de indignação)
Pelo menos posso afirmar que esse é um dos únicos - se não for o único - aspectos negativos daquela praia.
As pessoas da parte comercial por lá são meio despreparadas e têm um problema sério em querer colocar ovo em todo prato de comida ou lanche.
Mas em compensação, a praia é linda, as coisas em geral não são muito caras, a festa na rua é incessante no carnaval e, diferentemente das praias do Paraná que eu estava acostumada, as pessoas por lá são predominantemente bonitas. De ambos os sexos. Além do mais, é uma ótima praia para surfar. (eu surfo muuuuito! ahahahah)
Fiquei uma semana por lá, e curti muito! Aliás, fica difícil não curtir naquela praia.
A praia da Ferrugem é uma das praia de Garopaba, Santa Catarina, e fica à 89 km de distância do sul de Florianópolis.
A praia tem um canal que a separa da praia da Barra, e esse canal, quando está cheio de areia, deixa a água com uma cor amarelada, que lembra ferrugem, e aí vem o nome da Praia da Ferrugem.
Ou seja, vão pra lá carnaval do ano que vem! São Chico não tá com nada! Mas deixo um conselho: levem groselha de suas casas.
:)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Changing the subject
domingo, 9 de janeiro de 2011
Buenos fucking Aires III
domingo, 2 de janeiro de 2011
Buenos fucking Aires II
Que demora pra escrever mais, né?
É, eu sei.. Mas essa nova rotina de ter que procurar trabalho e pós graduação não tá deixando muito tempo de sobra..
Enfim! Feliz ano novo pra quem eu ainda não tive a oportunidade de desejar! 2011 vai trazer muita coisa boa. Tenho certeza disso!
Agora, continuando o papo sobre Buenos Aires, nesse post vou falar um pouco de alguns lugares que pude conhecer por lá.
Inclusive, esse post vai especialmente para o Lucas, que me pediu pra escrever sobre isso!
Bom, no que diz respeito aos pontos turísticos, posso afirmar com toda certeza que não conheci nem um terço do que se tinha para ver. Mas não foi culpa nossa! Nós fizemos até um roteiro para que pudéssemos ver de tudo, mas algumas coisas como chuva, falta de dinheiro, e reformas, fugiram do nosso controle.
Se está se perguntando "como assim?", não tem problema, já vou explicar:
Na noite em que chegamos, percebemos que nosso hostel era realmente muito bem localizado, no centro, e pertíssimo do primeiro ponto turístico avistado por nós, o Obelisco, que foi uma verdadeira decepção (por que nada mais é que um negócio sem graça) Extremamente sem graça.
Já no dia seguinte acordamos cedo, tomamos café-da-manhã, pedimos instruções dos colectivos (ônibus) que deveríamos tomar, pegamos um mapa da cidade, e seguimos para novos pontos a serem conhecidos, ficando o dia todo na rua, almoçando em qualquer lugar barato, e voltando no final da tarde para o hostel para irmos aos boliches (baladas).
E assim foram todos os dias, sendo que a única diferença estava no transporte, uma vez que utilizava-mos colectivos ou subte (metrô). Porém nem tudo eram rosas.
No dia em que fomos conhecer o bairro La Boca, onde fica o Caminito e o estádio do La Bombonera (onde por sinal gostamos muito de conhecer, apesar de ser um bairro um pouco peligroso e de tudo por lá ser bem carinho, inclusive o tour no estádio, foi super divertido) conhecemos muitas coisas.
Mas quando chegou a hora de irmos embora, estava chovendo, e muito. Para a nossa alegria, estávamos muito longe do nosso hostel, não conhecíamos nada da cidade ainda (o que nos impedia de pegar um ônibus ou um metrô), não podíamos confiar nas pessoas naquele bairro, e estava demasiado difícil pegar um táxi.
Depois de um bom tempo esperando, conseguimos um táxi, mas não sabíamos falar para onde estávamos indo, uma vez que não havíamos almoçado, e queríamos ficar em um Mc Donald's.
Eu tentava, inutilmente, falar com o motorista do táxi: por favor, deseamos ir a un Mc Donald's.
(Expressão de confusão e silêncio)
M-c D-o-n-a-l-d-s!
(Expressão de confusão ainda mais forte)
Avenida Nueve de Julio, por favor! (chutei na sorte, por que eu sabia que em algum lugar por lá haveria um Mc).
O motorista entendeu e seguiu dirigindo no meio do dilúvio. Alguns minutos depois, passando na frente de um Mc, todas no carro gritamos: acááá!!
E ele: ah, sí, Madona!
¬¬
Fiquei no veneno. Paguei o táxi e descemos. Comemos o lanche, que estava frio, por sinal, e fomos embora a pé, para tomar um pouco de chuva e conhecer um pouco dos nomes das ruas!
Chegamos no hostel, nos trocamos, e nos preparamos para nosso primeiro boliche, numa boate chamada Kika, que ficava no bairro de Palermo (onde ficam grande parte dos boliches).
(É interessante dizer que lá as festas não abrem antes das 2h da matina.. Tudo começa tarde e termina muiiito tarde)
O lugar era grande, dividido em dois ambientes: um tocando música eletrônica e outro tocando reggaetown.
Uma festa extremamente divertida, com um pessoal muito animado, dançando o reggaetown sem vergonha de ninguém!
As bebidas na balada era muito caras, e a galera bem esquisita, mas eu, particularmente, adorei o lugar!
Voltamos pro hostel e dormimos por algumas horinhas até recomeçar tudo de novo.
Nossa, como esse post já tá grande!
Já sei.. Vou fazer o seguinte, amanhã falou dos outros dias de maneira mais sucinta. Juro!
:)
Até mais, boludos!
( Ah, e só pra terminar, pra quem andou me perguntando a Meg tá indo bem. Está se tratando com remédios pro coração, pro rim, e até gardenal ela tá tomando agora. Ela ainda não está estável como os veterinários esperam, mas ela está melhorzinha. Agradeço o apoio :D )